Hoje o David Dinis sai do Observador e despede-se dos seus leitores de forma emotiva.
Juntamente com o José Manuel Fernandes e o Diogo Queiroz de Andrade criou um novo meio de comunicação social em Portugal que veio dar uma nova esperança ao jornalismo que muitos diziam moribundo.
É certo que o Observador não descobriu o tão procurado modelo de negócio que dará ao jornalismo a vida eterna, mas foi responsável por uma revolução em Portugal que fez mexer todos os jornais, revistas, rádios e televisões. Até os mais vetustos. O Expresso, por exemplo, sentiu-se acossado e lançou-se na plataformas online com o Expresso Diário, as Newsletters e lavou a cara ao seu site com novo grafismo e novos conteúdos verdadeiramente multimédia.
Muitos foram os meios de comunicação social que criaram novos sites e, atualmente, o meu email está cheio de Newsletters que não existiam antes do Observador nascer.
Ainda há muito a melhorar, mas quero agradecer ao Observador (e ao David Dinis!) por ter agitado o jornalismo e o ter feito acordar para a realidade.
Juntamente com o José Manuel Fernandes e o Diogo Queiroz de Andrade criou um novo meio de comunicação social em Portugal que veio dar uma nova esperança ao jornalismo que muitos diziam moribundo.
É certo que o Observador não descobriu o tão procurado modelo de negócio que dará ao jornalismo a vida eterna, mas foi responsável por uma revolução em Portugal que fez mexer todos os jornais, revistas, rádios e televisões. Até os mais vetustos. O Expresso, por exemplo, sentiu-se acossado e lançou-se na plataformas online com o Expresso Diário, as Newsletters e lavou a cara ao seu site com novo grafismo e novos conteúdos verdadeiramente multimédia.
Muitos foram os meios de comunicação social que criaram novos sites e, atualmente, o meu email está cheio de Newsletters que não existiam antes do Observador nascer.
Ainda há muito a melhorar, mas quero agradecer ao Observador (e ao David Dinis!) por ter agitado o jornalismo e o ter feito acordar para a realidade.